segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

A doença deve ser combatida ao nascer.(Aulo Pérsio)

Campanha Nacional da Saúde serviu para lançar inquérito segundo o qual quase um quarto dos professores já passou por situações de stress.

A Campanha da Saúde, que terminou este sábado, revelou situações de stress agudo nas escolas. A Federação Nacional de Educação (FNE) diz que:
a)  quase um quarto dos professores já passou por situações de stress e quer que o stress seja incluído na lista de doenças profissionais.
b) “Cerca de um quarto (23,3%) revelou que no seu percurso profissional já experienciou situações agudas de stress profissional".
c) Fatores de risco: as turmas grandes, a elevada carga horária, as alterações permanentes na organização do sistema educativo, a incerteza profissional, a indisciplina, a burocracia, a competição, o mau relacionamento profissional e a excessiva extensão dos programas.
d) Metade dos inquiridos revelou já ter faltado ao serviço por causa de lesões musculo-esqueléticas.
e) Quase todos (95%) afirmaram que os respectivos problemas de saúde estão frequentemente relacionados com as condições de trabalho.

A partir destes dados, a FNE exige ao actual Governo:
a)  que a lista nacional de doenças profissionais seja actualizada e passe a incluir o stress;
b) que haja prevenção centrada nas doenças profissionais;
c) que todos os trabalhadores tenham direito a uma entrevista médica gratuita por ano.

No entender da FNE, todas as escolas deveriam:
a) ter delegados de saúde e segurança no trabalho;
b) estabelecer uma estreita colaboração entre escolas, centros de saúde e hospitais; 
c) criar uma base de dados confidencial de trabalhadores da educação, com historial de lesões ou doenças profissionais.
 Adaptação do texto lido aqui

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